A preservação dos originais das Escrituras Sagradas já é uma prova por si só da existência real da Bíblia.
Além disso, há muitos achados arqueológicos que provam a veracidade de cada palavra da Bíblia. O Dr. Nelson Glueck, a maior autoridade em arqueologia israelita, afirmou o seguinte: “Nenhuma descoberta arqueológica jamais contradisse qualquer referência bíblica. Dezenas de achados arqueológicos confirmam em exatos detalhes as declarações históricas feitas pela Bíblia. E, da mesma maneira, uma avaliação própria de descrições bíblicas tem geralmente levado a fascinantes descobertas no campo da arqueologia moderna”.
Os Manuscritos Originais
Não é possível dizer quantos deles existem, pois estão sendo preservados nas grandes bibliotecas da Europa, e muitos são propriedades particulares de pessoas. Há também milhares de manuscritos hebraicos e gregos, os quais foram copiados dos antigos manuscritos dos escribas judeus.
Os manuscritos existentes podem ser divididos em:
Manuscritos Hebraicos do VT: os mais antigos foram encontrados pelo jovem pastor árabe, Muhammad Adh Dhib, em 1947, nas cavernas de Qumram, nas proximidades do lado oeste do mar morto, em Israel e são mais conhecidos como os rolos do mar morto;
Manuscritos Gregos do VT: conhecidos como a Septuaginta, a chamada tradução dos 70, traduzidos do hebraico de 277 a.C. para o grego, no quarto século;
Manuscritos Gregos do NT: os mais antigos tem data do terceiro século da era cristã;
Antigas traduções da Bíblia: em siríaco, latim, alemão e alguns outros idiomas.
O desafio da Arqueologia Minimalista:
Manuscritos do Mar Morto:
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