A escola vetou a Bíblia ao constatar que o livro é 'só para a igreja, e não para a escola
Segundo
Jessica Cross, mãe de Jason, a escola simplesmente abandonava o garoto, sendo
capazes até de deixá-lo sem comida, além de não oferecer os cuidados adequados
para seu autismo.
Para a mãe, a
situação é algo totalmente inadmissível e passível de punição, pois se ela
tivesse feito o mesmo, com certeza já teria "perdido seu filho" na
justiça.
Em relação à
Bíblia, ela relata que tentou varias vezes argumentar que o livro só seria lido
durante os momentos de hora vaga. Entretanto, a escola deixava claro que não
poderia permitir, pois a Bíblia é "só para a igreja, e não para a
escola".
Por inúmeras
vezes, Jessica Cross tentou um diálogo aberto com o colégio, para chegar em um
consenso do que fosse ideal para ambas as partes, mas sem sucesso. Ela revela
que a conversa não chegava a nenhuma medida mais firme.
"Fizemos
algumas reuniões. Nós nos encontrávamos, e sempre que nos colocávamos à
disposição para conversar, a iniciativa não passava do encontro", afirmou
a mãe na expectativa de uma resposta mais precisa da administração da escola.
Dra. Laurine
Van Valkenburg disse a um canal de notícias local que prestará mais atenção nos
incidentes, mas insiste que não pode mudar sua postura quanto à crença do
garoto, pois "se uma criança quer levar uma Bíblia para a escola, a
instituição não pode permitir", resume.
No entanto, a mãe
de Jason permanece preocupada, pois sua filha Jaclyn também estuda na mesma
escola que o filho, e também já seria uma vítima em potencial de mais situações
controversas, conforme relatado pela própria filha.
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