Um novo estudo descobriu que os veteranos americanos que tiveram uma experiência negativa ao servirem durante a Segunda Guerra Mundial freqüentam mais a igreja do que aqueles que eram menos conturbados por seus serviços.
Pesquisadores examinam como a intensidade de combate afeta o comportamento religioso
Também foi descoberto que quando eles estavam temerosos em combate, a oração era o que lhes motivava em vários outros fatores, como os objetivos mais amplos da guerra.
Os pesquisadores dizem que o estudo, que será publicado em uma futura edição do Jornal ‘Saúde da Religião’, tem implicações para os profissionais de saúde, conselheiros e membros do clero que trabalham com veteranos com serviço mais recente no Iraque e no Afeganistão.
O estudo também constatou que como o combate se tornou mais assustador, a porcentagem de soldados que relataram que oravam durante os confrontos subiu de 42 para 72 %.
Depois da guerra, 21% dos soldados que enfrentaram combate pesado freqüentavam a igreja, mas frequentemente sentiam sua experiência de guerra negativa; os soldados que descreveram suas experiências de guerra como positiva, a freqüência era 26% menor.
Em geral, o comportamento religioso era alto entre todos os veteranos da 2ª Guerra Mundial pesquisados. Cerca de 69% deles eram membros da igreja e relataram assistir aos serviços um pouco mais do que três vezes por mês.
O estudo foi realizado com os antigos e novos dados, incluindo dados recolhidos a partir de membros do serviço do exército dos EUA no Pacífico, em 1944, e de pesquisas.
Os autores passaram 12 anos trabalhando no estudo, desde o envolvimento dos EUA na 2ª Guerra Mundial e foram influenciados por Greatest Generation, que lutou na guerra.
Fonte: Christianity Today
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