CAPELANIA MILITAR EVANGÉLICA DO 4º BPM DE GURUPI -TO: CIÊNCIA E SAÚDE

OUÇA AS MELHORES CANÇÕES GOSPEL!

BLOG OFICIAL DA CAPELANIA MILITAR EVANGÉLICA DO 4º BPM DE GURUPI/TO. POR UM TOCANTINS +SEGURO E FELIZ!

domingo, 15 de julho de 2012

CIÊNCIA E SAÚDE


                                   Psicólogos criticam o uso excessivo de remédio contra déficit de atenção 


O CFP (Conselho Federal de Psicologia) lançou nesta semana uma campanha contra o uso excessivo de remédios por crianças e adolescentes para melhorar o desempenho escolar e reacendeu o debate sobre o diagnóstico de deficit de atenção.

Para o conselho, médicos têm, muitas vezes, receitado desnecessariamente medicamentos tarja preta para crianças, adolescentes e adultos. 


Já a ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria) diz que os critérios para o diagnóstico são bem definidos.

Em oposição à campanha "Não à Medicalização da Vida", apoiada pelo governo federal, 20 instituições -a ABP entre elas- lançaram um manifesto repudiando dados "sem cunho científico" divulgados na mídia sobre (transtorno por déficit de atenção com hiperatividade).


                                     Maioria dos homens só vai ao médico com doença avançada 
O preconceito e a vergonha ainda mantêm os homens longe dos consultórios médicos, é o que aponta levantamento realizado com pacientes do Centro de Referência da Saúde do Homem, órgão da Secretaria de Estado da Saúde, na zona sul da capital paulista.

Por mês, mais de 1,5 mil homens, ou 60% do total de pacientes, chegam ao hospital com quadros considerados avançados e que necessitam de intervenção cirúrgica para combatê-los.

Muitos destes pacientes desconheciam suas condições de saúde e ignoraram os sintomas iniciais da doença, adiando a busca por ajuda especializada. Atitudes como esta facilitam, ao longo do tempo, a evolução de um problema comum e facilmente tratável para um caso mais sério, que representa riscos para o paciente caso ele não passe por uma cirurgia, por exemplo.

Por outro lado, o diagnóstico precoce permite tratamentos menos agressivos e com maiores chances de cura. Além disso, a recuperação do paciente também costuma ser mais rápida, enquanto os gastos com o procedimento e a hospitalização são reduzidos.

De acordo com o médico chefe do serviço de urologia do hospital, Joaquim Claro, os homens estão conscientes e procuram com mais frequência o médico da família para realizar os exames preventivos e o check-up anual se compararmos com a realidade de alguns anos atrás. Entretanto, por questões exclusivamente culturais, há ainda os que só passam pelo consultório quando sentem fortes dores, dificuldades para urinar ou perda total da libido.

"Infelizmente esses pacientes acreditam que o provedor da casa não pode ficar doente e nem deve sair da rotina de trabalho para visitar o especialista. É um grande equívoco, pois é na consulta de rotina que o médico detecta doenças comuns e que demoram a apresentar sintomas, como é o caso do aumento benigno da próstata, recorrente a partir dos 50 anos", ressaltou o médico coordenador Cláudio Murta.



Autoestima baixa pode afetar a saúde 

Quando você se olha no espelho, gosta do que vê? Se a resposta for afirmativa – mesmo que você queria fazer algumas mudanças em sua aparência ou personalidade – então você está bem com sua autoestima. Mas se a resposta for negativa, então, ela está muito baixa. E isso pode acabar afetando sua saúde.

Pessoas com uma imagem positiva de si mesmas (autoestima elevada) conseguem se relacionar melhor com outras, têm mais facilidade de fazer amizades e enfrentar desafios e, portanto, conseguem lidar melhor com situações estressantes.

Por outro lado, pessoas com uma imagem negativa de si mesmas (autoestima baixa) tendem a ter mais dificuldades para se relacionar e para lidar com desafios, sentem-se menos capazes de resolver problemas, além de menos confiantes e seguras. Logo, sofrem mais com o estresse e podem até mesmo apresentar sintomas físicos e psicológicos.

“Essa percepção negativa de si mesmo pode desencadear sintomas como pressão arterial alta, problemas gastrointestinais, sentimentos de raiva, culpa e até depressão”, aponta Ana Maria Rossi, presidente do Isma-BR, associação brasileira integrante da International Stress Management-ISMA, voltada à pesquisa e ao desenvolvimento da prevenção e do tratamento de estresse no mundo.

Um estudo realizado pelo Centro Internacional para Saúde e Sociedade, de Londres, liderado pelo pesquisador Michael Marmot, enfatiza essa ligação direta entre autoestima e saúde. De acordo com a pesquisa, publicada no British Medical Journal em 2003, pessoas com autoestima muito baixa têm uma diminuição da atividade do sistema imunológico e, consequentemente, um risco maior de desenvolver doenças como infartos, acidentes vasculares cerebrais (AVC), doenças respiratórias e gastrointestinais.

Marmot também afirma que essas pessoas, além de sofrerem mais com estresse e depressão têm menor disposição para fazer exercícios físicos ou manter uma dieta saudável. Sem contar uma tendência maior a abusar de bebidas alcóolicas, drogas e medicamentos que funcionam como desibinidores e calmantes.

Por outro lado, ter a autoestima num nível adequado contribui para a manutenção da saúde. “A pessoa que tem uma boa autoestima se cuida, se preocupa com sua saúde física e mental e apresenta atitudes que trazem benefícios para a vida”, explica Lara Luiza Soares de Souza, psicóloga do Hospital Albert Einstein.

Hostilidade ou passividade 

Uma pessoa com uma autoestima baixa se sente inadequada para enfrentar os desafios da vida, insegura para tomar decisões e com medo de não ser aprovada social e profissionalmente. Além disso, tende a levar “para o lado pessoal” críticas, sugestões, ou mesmo situações cotidianas, o que faz com que se sinta culpada e “azarada” (aquela sensação de “nada dá certo pra mim”).

Diante deste quadro, ela pode se tornar uma pessoa agressiva, que se sente ameaçada pelos outros e reage com um comportamento hostil, ou então passiva, que deixa de lado suas próprias necessidades e passa a viver segundo a expectativa dos outros, para conseguir aprovação alheia.

De acordo com Rossi: “Quando uma pessoa não se gosta, não se valoriza, ela pode ter um comportamento hostil, agressivo, justamente para se afirmar, ou então um comportamento passivo, pois não se julga merecedora de carinho e atenção, nem se acredita capaz de realizar determinadas tarefas”. Em casos extremos, a pessoa com autoestima muito baixa pode evitar o contato social e até se isolar.

Porém, pessoas com autoestima elevada também podem “balançar”. Este é o caso daquelas com autoestima adequada que ficam desempregadas e, na busca por um novo emprego, acabam se deparando com muitas recusas. O fracasso contínuo pode fazer com que comece a duvidar de si mesmo e da sua capacidade.

“Autoestima adequada não garante ausência de problemas, mas maior resistência ao insucesso. A pessoa tem melhores condições de lidar com ele, maior capacidade de resiliência, perseverança e enfrentamento”, diz Souza.

Elevando a estima 

Segundo estudiosos, a autoestima é formada na infância, até os sete anos de idade. “As crianças formam sua autoestima a partir da maneira como são tratadas por pessoas importantes para elas, tais como pais, amigos e professores. A autoavaliação vai sendo construída de acordo com o valor que os outros lhe atribuem, expresso em afeto, elogios e atenção”, explica Souza.

Se a criança é sempre tratada como capaz pelo adulto, recebendo críticas positivas e podendo se expressar e dar sua opinião, então ela terá uma autoestima adequada. “Mas se a criança apenas recebe críticas negativas, não é ouvida ou consultada, não pode tomar decisões, é comparada constantemente com outras crianças, ressaltando suas imperfeições, então sua autoestima vai ficar muito prejudicada”, alerta Rossi.

Mas isso não significa que esse quadro seja permanente. É possível elevar a autoestima, mesmo em casos extremos. Segundo Souza, o primeiro passo é o autoconhecimento, buscando identificar as limitações reais e aquelas que a pessoa acabou criando, e procurando evidenciar pontos fortes e qualidades. “Redescobrir a autoestima é um processo longo, mas vale a pena”, afirma.

Para conseguir elevar a autoestima, ajuda muito ter um “grupo de apoio”, ou seja, amigos ou familares com quem a pessoa possa se sentir aceita e segura, e que lhe dê suporte para melhorar sua autoestima. Além disso, é possível buscar orientação em livros de autoajuda ou em terapias. O importante é querer – e acreditar que pode – mudar.

10 DICAS PARA MELHORAR A AUTOESTIMA 

Busque a autoestima dentro de você. Banho de loja ou carro novo pode ser momentaneamente prazeroso, mas não recuperam a autoestima.
Procure o autoconhecimento. Quais são as suas qualidades? Seus pontos fortes? Quais são seus limites? Como isso o preocupa e o que faz diante desses limites?

Transforme os lamentos em ação. Estabeleça metas viáveis e vá atrás.

Persevere e não se compare com ninguém.

Não tente atingir a perfeição e foque-se antes em atingir objetivo. Há quem fique paralisado na busca da perfeição.

Encare os erros como oportunidades para aprender. Aceite os seus erros como normais, porque fazem parte da experiência do humano, todo mundo os comete. Errar faz parte da aprendizagem e do crescimento pessoal.

Cultive a assertividade. A capacidade de expressar seus direitos, sentimentos e emoções sem hostilidade e levando em conta o direito do outro.

Desenvolva a empatia. Procure se colocar no lugar do outro.

Pare de ter pensamentos negativos acerca de si. Comece a pensar nas suas qualidades e nos aspectos positivos que ultrapassam as partes negativas. Quando der por si pensando negativamente, substitua esse pensamento por algo positivo sobre si.

Experimente novas atividades e novas abordagens para enfrentar os problemas.

Caso essas dicas lhe pareçam difíceis, não se envergonhe! Procure ajuda psicoterápica



                                                           Exercício físico pode ajudar contra insônia 

Controlar a insônia com sonífero pode ser fácil, mas não é saudável nem seguro, principalmente quando a droga é usada por muito tempo.

Exercícios físicos praticados diariamente fortalecem o coração e podem ser considerados uma alternativa salutar para o tratamento da insônia crônica.

Estudo de Giselle Soares Passos e colaboradores da Unifesp (Departamento de Psicobiologia) e da Universidade Federal de Goiás (curso de educação física), publicado na revista "Clinics", relata que o exercício físico ajuda nos distúrbios do sono e é eficaz contra insônia crônica.

Os autores dizem que o exercício tem sucesso similar ao dos hipnóticos (medicamentos que provocam sono).

Tanto os exercícios aeróbicos (como a corrida) quanto os resistidos (com pesos) melhoram o sono e diminuem a depressão em idosos.

E não há diferença significativa se realizados pela manhã ou no fim da tarde. Uma das explicações estaria relacionada à redução da ansiedade. Outra relaciona o esforço físico ao aumento da serotonina cerebral.

Idosos portadores de insônia crônica que realizaram exercícios de quatro meses a 12 meses passaram a adormecer rapidamente devido à redução de tempo entre o estado de vigília e o sono.

E, com a melhora do sono, melhorou também a qualidade de vida dos pacientes.

__________
Fonte: Folha de São Paulo / Uol

Comentar Pelo Facebook

Se não carregar, atualize a página

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

ÚLTIMAS POSTAGENS

TRADUTOR / TRANSLATOR / ????F??S??S / TRADUCTEUR / TRADUTTORE